cientistas primeiro relataram de nanotubos de carbono no início de 1990. Desde então, estes pequenos cilindros foram parte da quest para reduzir o tamanho dos dispositivos tecnológicos e seus componentes. Carbono nano tubo s (CNTs) têm propriedades muito desejáveis. São 100 vezes mais fortes que o aço e um sexto de seu peso. Eles têm várias vezes a condutibilidade elétrica e térmica do cobre. E eles não têm quase nenhuma das questões comuns a maioria dos metais, tais como a contração térmica e expansão ou erosão degradação ambiental ou físico.

CNTs têm uma tendência à agregação, formando "grupos" de tubos. Para utilizar suas propriedades proeminentes em aplicativos, eles precisam ser dispersos. Mas eles são insolúveis em muitos líquidos, dificultando sua dispersão mesmo.

encontraram que uma grande variedade de polímeros pode ser usada para a embalagem não-covalente de nanotubos de carbono. Recentemente, muitos polímeros dispersantes de fato foram desenvolvidos que não só se dispersar as CNTs mas também adicionar novas funções para eles. Estes polímeros dispersantes são agora amplamente reconhecidos e utilizados em muitas áreas, incluindo aplicações de biotecnologia e energia.

CNTs estàvel encapsulados com materiais biocompatíveis são muito atraentes em biomedicina, por exemplo, devido à sua incrível capacidade de passar barreiras biológicas sem gerar uma resposta imune. Existe, portanto, alto potencial de CNTs polímero-envolvido na área de administração de medicamentos.

também, quebra automática de nanotubos de carbono em polímeros melhora suas funções fotovoltaicas em células solares, por exemplo, quando a função de polímeros como um pigmento de luz-recepção.

porque os projetos de polímeros podem ser facilmente adaptados, espera-se que a funcionalidade de polímero-envolvido CNTs será ampliada ainda mais e que serão desenvolvidos novos aplicativos usando-os.